A CARLOS CAMPOS
de carpas azuis,
de águas que querem saltar
pela minha janela.
Como é belo este silêncio ilimitado
quando nas copas redondas das árvores
o teu nome me chama.
Pedi-te que apagasses a lua
e que nos campos tacteando te encontrasse.
Sei-te na aurora, por isso não temo
e agora a lanterna dos dias pode
por fim ficar em ventos de abraços.
Voam aves dentro dos teus sonhos
como memórias de pétalas acordadas.
Ficas ancorado dentro do meu tempo.
Não há saudade nem solidão
que se não derrube."
Querida Ana Maria, grata por tão grande e deliciosa surpresa.
ResponderExcluirBeijobeijo.
Com carinho,
Lília
Eu quem agradeço sua generosidade em permitir que traga teus poemas pra cá, para que todos possam ler e conhecer tuas palavras tão delicadas. Obrigada, Beijinho
ExcluirAbraço, amiga de lá do mar.....
ResponderExcluirCarinho.
Lília