Quantas cenas como estas seriam necessárias para tornar a Vida mais leve? Quantas vezes nos permitimos a leveza, o riso, o beijo roubado, a dança na chuva, rir das situações, do ridículo da vida? Ah, o ridículo! Como é bom sê-lo, às vezes!
Quantas vezes valorizamos mais as dores e os sofrimentos e não celebramos os pequenos momentos felizes? Aprendi que a vida se dá no miúdo das horas, nas felicidadezinhas diárias. Nada grande, nada poderoso demais, apenas o simples, o hoje, o agora, por este caminho, dizem a felicidade sempre passa.
Quantas vezes valorizamos mais as dores e os sofrimentos e não celebramos os pequenos momentos felizes? Aprendi que a vida se dá no miúdo das horas, nas felicidadezinhas diárias. Nada grande, nada poderoso demais, apenas o simples, o hoje, o agora, por este caminho, dizem a felicidade sempre passa.