(folhas de inverno em Porto Alegre...)
“As pessoas quebram. É quase como se Drummond fosse uma espécie de Buda e a poesia dele me ensinasse a iluminação pelo desapontamento. Lendo Drummond, descobri que as coisas têm que quebrar, e só quando elas quebram você consegue ver como são por dentro se tiver um bom – como ele diz – sentimento do mundo."
Carlito Azevedo, falando sobre Drummond, na FLIP 2012. Carlito é editor, crítico e poeta brasileiro.
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