(além do horizonte...)
Gosto de passear pelos blogs dos meus amigos, cada visita, um abraço.
Meu amigo Eurípedes pôs seu blog para descansar e não tem postado, mas colhi uma flor naquele jardim e trouxe pra cá. São respostas a perguntas feitas, em postagem, pela Ana Lúcia, dona do inspirador ROCCANA http://roccana2.blogspot.com.br/.
Separei este trecho para reproduzir aqui e compartilhar as perguntas com quem me visita. No intervalo dos acontecimentos, vale (re)pensar sobre o que nossa alma fala e quais os sons do nosso coração. Munida de coragem tenho buscado respostas, afinal, o legado que a Vida nos dá, todos os dias, são questionamentos infinitos, poucas certezas e um desejo imenso de acertar sempre.
"Por que a lágrima lava a alma?"
"Até onde chega o teu silêncio?"
"Por que a alma chora?"
"Por que a alma chora?"
"Quem ouve teu grito?"
"Por que a lágrima lava a alma?
Porque a alma suja desidratada é lavada irrigada com a água pelo coração fabricada.
.Por que a alma chora?
"Porque precisa expelir traição, decepção falta de opção, que causam intoxicação deterioração."
.Até onde chega o teu silêncio?
Ao limite da tortura. Ao confessionário.
.Quem ouve teu grito?
'Meu coração (que não tem ouvidos)' "
(Eurípedes Alvarenga Barbosa, amigo querido, médico, mineiro, engraçado, inteligente e com tantos compromissos pessoais que virou nuvem, holograma. Que ele telefone, mande email, carta, mensagem, código morse, ou primitivos sinais de fumaça que saberemos decodificar.)
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