(a árvore não é um pinheiro,mas a licença poética me salva...)
"Na lomba da coxilha há um pinheiro isolado,
Forte e dorido na sua solidão.
Altivo. Sobranceiro. Algo de audaz...
O vento embate-o. Ele resiste.
Luta com o elemento hostil, ele sozinho,
Deslembrado na verde imensidão
Do campo sem fim..."
Anita Philipovsky
Vida longa ao teu blog, Ana Maria! Se está ainda engantinhando, imagino como será quando estiver caminhando em passos largos.
ResponderExcluirSob a proteção da Ana, com certeza será sucesso!
Bjim
Vim deixar um sopro de brisa pra que esse cantinho floresça e seja um espelho do teu coração.
ResponderExcluirBeijo grande e parabéns pelo blog, Ana!
Beijoca
Rosamaria! Muito bom ler as tuas palavras carinhosas.Obrigada! Venha sempre! Bj
ResponderExcluirSylvia querida! Que lindas palavras!Obrigada! Apareça sempre! Bj
ResponderExcluirTrilha sonora do blog pode ser
ResponderExcluirReconvexo
Eu sou a chuva que lança a areia do Saara
Sobre os automóveis de Roma
Eu sou a sereia que dança, a destemida Iara
Água e folha da Amazônia
Eu sou a sombra da voz da matriarca da Roma Negra
Você não me pega, você nem chega a me ver
Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o suingue de Henri Salvador
Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô
E que não riu com a risada de Andy Warhol
Que não, que não, e nem disse que não
Eu sou o preto norte-americano forte
Com um brinco de ouro na orelha
Eu sou a flor da primeira música a mais velha
Mais nova espada e seu corte
Eu sou o cheiro dos livros desesperados, sou Gitá Gogoya
Seu olho me olha, mas não me pode alcançar
Não tenho escolha, careta, vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo
Adorei a sugestão musical, Eurípedes! Esta música é UP! Bj
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