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domingo, 11 de maio de 2014




"O oposto do amor não é o ódio, é a indiferença. O oposto da arte não é a feiúra, é a indiferença. O oposto da fé não é a heresia, é a indiferença. E o oposto da vida não é a morte, é a indiferença"

                                                                            Elie Wiesel


E eu digo:

E de indiferença em indiferença, constrói-se o fim de algumas relações.  A indiferença é egoista, não vê o outro, e, se o seu status quo está perfeito, dane-se os que os rodeiam. Indiferença para as necessidades físicas do outro, para as necessidades emocionais, para os pedidos de ajuda e verdade nas palavras. Indiferença para tratar com elegância aquilo que não queremos mais. Não há generosidade na indiferença, por óbvio. É apenas a gélida indiferença que toma a dianteira e tenta se travestir de outras coisas, mas nunca será. Será apenas  a indiferença. Reconheça-a, imediatamente, e aprenda a lição: não a acolha. Rejeite! 

Rodeie-se de pessoas interessadas na sua vida, nas suas emoções e problemas, de pessoas dispostas as concorrer para que as coisas dêem certo e ganhemos, todos, um tantinho de felicidade. Rodeie-se de pessoas que  costumam querer saber da tua vida, para acrescentar uma cor nova, um som novo, um sorriso, um abraço que acolhe, quem sabe até, um novo brilho no olhar.


2 comentários:

  1. Bah! Bem isso!
    Quando permitimos que pessoas egoístas se aproximem de nós, corremos o risco de uma grande desilusão. Porque elas sugam nossa energia, abusam da nossa paciência, subestimam nossa inteligência e, mais do que tudo, não se importam com nossos sentimentos.
    Mas quem permitiu, fomos nós. Esta é a chave. Prestar atenção. Não deixar acontecer, de jeito nenhum.
    O bom é vamos aprendendo a detectar este tipo de comportamento e podemos cair fora, antes de nos envolvermos com pessoas assim...

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    1. "Você está onde você se põe!" Li, em algum lugar, há anos e nunca esqueci. Parte da responsabilidade, é nossa. Bom é reforçar os radares, antes de tudo. Obrigada, Ana! bj

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